quinta-feira, 15 de março de 2012

Virgem de La Almudena prestigia as mulheres do Candeal!

Nossas homenagens às mulheres,neste mês de março, não páram! A seguir você irá se deleitar com um poema de autoria de nossa gestora Isa Coutinho, que prestigiou as mulheres do Candeal com uma belíssima homenagem! Parabéns Isa!

Uma homenagem a MULHER DO CANDEAL.


Os tambores soam em homenagem a mulher...

O que falar? O que cantar para esta mulher?

Mulher guerreira... Que sobe e desce ladeira,

Que luta, que... dança, mulher de trança...

Mulher de gingado, que não nega seu rebolado...

Mais também que não cansa por suas crianças...

Mulher que é mãe, que é filha que é mãe de família.

O que falar desta MULHER? Com vaidade de Oxum.

Força de Iansã. A sabedoria de Nanã...

Ou a que teima em ser pagã...

O que tocar para esta a mulher. Que grita que agita e a todos desafia... ao som do carnaval...como definir esta mulher?

É A MULHER DO CANDEAL...



Autora:

Isa de Jesus Coutinho

COMO TRABALHAR AS FASES DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA


Tema ainda muito discutido e estudado pelo professor, conhecer as fases da aquisição da escrita oportuniza que o mesmo realize suas intervenções em cima destes dados com a sua turma.
O texto a seguir é contribuição da nossa Coordenadora Pedagógica Ana Paula Cardoso.


Com sondagem das fases de aquisição da escrita dos seus alunos, você pode desenvolver uma série de atividades que auxiliam no confronto e avanços das hipóteses de escrita dos alunos.
Aqui estão algumas sugestões:




ESCRITA PRE-SILÁBICA


• Iniciar pelos nomes dos alfabetizandos escritos em crachás, listados no quadro e/ou em cartazes.


• Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação da escrita.


• Identificar o próprio nome e depois o de cada colega, percebendo que nomes maiores podem pertencer às crianças menores e vice-versa;


• Organizar os nomes em ordem alfabética, ou em “galerias” ilustradas com retratos ou desenhos;


• Criar jogos com os nomes: “lá vai a barquinha”, dominó, memória, boliche, bingo;


• Fazer contagem das letras e confronto dos nomes;


• Confeccionar gráficos de colunas com os nomes seriados em ordem de tamanho (número de letras).Fazer estas mesmas atividades utilizando palavras do universo dos alfabetizandos: rótulos de produtos conhecidos ou recortes de revistas (propagandas, títulos,palavras conhecidas).


• Classificar os nomes pelo som ou letra inicial, pelo número de letras, registrando-as.






ESCRITA SILÁBICA 


• Fazer listas e ditados variados (dos alfabetizandos ausentes e/ou presentes, de livros de histórias, de ingredientes para uma receita, nomes de animais, questões para um projeto).


• Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação da escrita


• Ditado de palavras do texto.


• Análise oral e escrita do número de sílabas, sílaba inicial e final das palavras do texto.


• Lista de palavras com a mesma silaba final ou inicial;


• Escrever palavras dando a letra inicial;


• Ligar desenho a primeira letra da palavra;


• Usar jogos e brincadeiras (forca, cruzadinhas, caça-palavras);


• Organizar supermercados e feiras; fazer “dicionário” ilustrado com as palavras aprendidas, diário da turma, relatórios de atividades ou projetos com ilustrações e legendas;


• Propor atividades em dupla (um dita e outro escreve), para reescrita de notícias, histórias, pesquisas, canções, parlendas e trava-línguas.


• Produção de textos, ditados, listas.






ESCRITA SILÁBICA-ALFABÉTICA


• Ordenar frases do texto;


• Completar frases, palavras, sílabas e letras das palavras do texto;


• Dividir palavras em sílabas;


• Formar palavras a partir de sílabas;


• Ligar palavras ao número de sílabas;


• Produção de textos, ditados, listas.






ESCRITA ALFABÉTICA


• Investir em conversas e debates diários.


• Possibilitar o uso de estratégias de leitura, além da decodificação


• Considerar o “erro” como construtivo e parte do processo de aprendizagem


• Produção coletiva de diversos tipos de textos.


• Análise lingüística das palavras


• Reescrita de texto (individual / coletiva)


• Revisão de texto.


• Atividades de escrita: complete, forca, enigma, stop, cruzadinha, lacunado, caça-palavra.


• Copiar palavras inteiras;


• Contar número de letra ou palavra de uma frase;


• Pintar intervalos entre as palavras;


• Completar letras que faltam de uma palavra;


• Ligar palavras ao número de letras e a letra inicial;


• Circular ou marcar letra inicial ou final;


• Circular ou marcar letras iguais ao seu nome ou palavra-chave.


• Produção de textos, ditados, listas.


JOÃO XXIII PARTICIPA DO VIVADANÇA!

A Escola Municipal João XXIII no dia 19/04/2012, no Cine-Teatro Solar Boa Vista, às 15h, assistirá a  apresentação do espetáculo Da Ponta da Língua a Ponta do Pé, da Cia Vila Dança.  E você sabe o que é? Então fique sabendo e tente programar a participação da sua escola.


VIVADANÇA Festival Internacional – 6ª Edição


Vivadança Festival Internacional é um evento anual realizado durante todo o mês de abril, na Bahia. Calendarizado na programação de festivais de artes cênicas internacionais, o festival chega em 2012 a sua 6ª edição. Sua meta é promover a dança na diversidade de ideias, formas e expressões, possibilitando a troca e o intercâmbio entre artistas e sociedade. A cada ano o festival disponibiliza, em diferentes espaços culturais da cidade, uma intensa programação de espetáculos, oficinas, exibições de vídeos, exposições, mostra Hip Hop, circuito infantil, mesas redondas e premiação de um espetáculo inédito, como incentivo à novas criações artísticas. Reúne mais de 500 artistas em cena para um público que ultrapassa 14.000 espectadores.
Os ingressos à preços populares e atividades de acesso gratuito, contribuem para a construção de amplo plano de formação de plateia e democratização dos bens culturais.


Sobre o VIVADANÇA FESTIVAL INTERNACIONAL


Batizado inicialmente com o nome de Mês da Dança no Vila, o festival foi criado em 2007, a partir de uma articulação da diretora do Núcleo Viladança do Teatro Vila Velha, Cristina Castro, com grupos que já vinham para a Bahia e desejavam apresentar-se no espaço. Num convênio de colaboração para difusão da dança entre o Governo do Estado e o Teatro Vila Velha, a diretora acrescentou à programação nacional apresentações de grupos locais, oficinas, debates, exibição de vídeos e palestras.

Em 2008, a programação passou a ser mais curatorial e contou pela primeira vez com a participação de grupos internacionais: o Science Friction, do Canadá, e o Asier Zabaleta, da Espanha. Neste ano surgiu o projeto Casa Aberta, mostra feita a partir da inscrição de mais de 40 artistas da cidade. Mesas redondas, palestras, exibições de videodança e documentários continuaram a integrar a programação, ajudando a refletir sobre a dança, enquanto a oferta de oficinas e de espaço para a improvisação estimularam a sua prática.

Em 2009, o festival participou do Ano França-Brasil, com exibições de documentários franceses sobre a dança, a apresentação da Cie Toufik OI e o workshop gratuito de seu coreógrafo Toufik Oudhriri Idrissi. No mesmo ano, Lanònima Imperial e Daniel Abreu vieram da Espanha com espetáculos e oficinas. Do Brasil, participaram grupos de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. Ainda nessa edição aconteceu a mostra Hip Hop em Movimento, trazendo a Batalha de Break Dance – Evolução Hip Hop, pela primeira vez, para um teatro.

Em 2010, o VIVADANÇA abordou desde as origens do samba ao mais delicado estilo coreográfico oriental, reunindo diversos artistas baianos, de outros estados brasileiros, da Espanha e do Japão. Esta quarta edição trouxe como novidades o lançamento do 1° Prêmio VIVADANÇA, para fomentar criações coreográficas e estimular a pesquisa e a produção de novos espetáculos baianos.

Todos os anos, o VIVADANÇA promove a democratização do acesso através de um programa de formação de platéia, fruto da articulação com ONGs, rede escolar pública e privada, associações de pessoas portadoras de necessidades especiais, associações comunitárias e grupos artísticos do subúrbio.


Da Ponta da Língua à Ponta do Pé

Release

Espetáculo que possui chancela da UNESCO e visto por mais de 40 mil espectadores desde a sua estreia. O Núcleo Viladança, criado em 1998 pela coreógrafa Cristina Castro, grupo residente do Teatro Vila Velha, vêm desenvolvendo ao longo dos seus 11 anos um trabalho intenso no fomento à dança contemporânea. Em 2004, lançou o Programa de Formação Artística Da Ponta da Língua à Ponta do Pé, que tem como atividades a apresentação de espetáculos e realização de oficinas de arte para crianças e adolescentes, numa ação de incentivo à apreciação artística e de educação para as artes.

No musical Da Ponta da Língua à Ponta do Pé os bailarinos também cantam e interpretam. Numa peça com toques de comédia romântica, o adolescente Zé se apaixona pela bailarina Isadora e passeia pelo o universo da dança para chegar até a garota. Didático, mas sem perder a inventividade, o espetáculo procura despertar o interesse de crianças e adolescentes pela Dança.

Transformados em atores, os bailarinos valem-se de gírias, temas e dúvidas tipicamente adolescentes para contar a história de Zé, um garoto como qualquer outro, que gosta de rap, skate, e pouco conhece da dança. Com a ajuda de uma professora, ele passeia pela história da dança no Ocidente, desde a pré-história, passando pelos rituais religiosos da antiguidade e salões da nobreza europeia, até chegar aos palcos contemporâneos. A peça mostra como a dança mudou depois de Isadora Duncan e seu estabelecimento como profissão com várias áreas de atuação.

Da Ponta da Língua à Ponta do Pé tem direção de Cristina Castro, que também trabalhou no texto, juntamente com João Sanches, a partir da pesquisa histórica de Lúcia Matos. A música e as canções, assinadas por Jarbas Bittencourt, mapeiam ritmos da MPB ao rap, contribuindo fortemente para o ritmo ágil da encenação e arrematam as informações trazidas no texto.

A peça conta ainda com figurino de Marcio Meirelles, cenário e adereços de Zuarte Júnior, Agamenon de Abreu e Luiz Santana, além da iluminação de Fábio Espírito Santo. O espetáculo tem o reconhecimento internacional da UNESCO, e já foi visto por mais de 40 mil espectadores desde a sua estreia em 2004, tendo sido apresentado em mais de 24 cidades do interior do estado da Bahia pelos projetos Viladança Rodando a Bahia de outros estados do Brasil – DF, PE, AP, RR, durante o Palco Giratório SESC em 2006. Em 2008 circulou também através do projeto Da Ponta da Língua a Ponta do Pé - Formação de Plateia –Circuito Interior (Oi Futuro).

Contatos para o espetáculo:
Eddy Veríssimo(Coordenação de formação de platéia)
71 88751176 / 30834608

Márcia Gil-Braz (Assistente de coordenação de formação de platéia)
71 8833 9156 / 9232 7441