segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Olhem que coisa linda !!!!!





Está é a prova de que se cuidarmos com carinho, amor , dedicação,um pouco de água  , ela vai crescer.
Recebi tem uma semana no encontro com o AYMARÁ X Coordenadoras Regionais X Secult .
Olhai os Lírios do Campo .....
de Érico Verríssimo ...

Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela. Você nunca será minha e por isso terei você para sempre.

Paulo Coelho

**************************************************

Voce ja   viu os lirios do campo, realmente são   formosos e não são  palntados, são semeados pelo vento e pelos passaros e qdo as montanhas de revestem deles floridos  não  ha  visão maior da gloria de Deus, no sentido que eles nascem e florscem nos lugarem mais ingremes e pedregosos mais  são   perfeitos floridos, qto a citação a salomão há    coisas que são perfeitas na natureza, somente nela e o rei salomão  foi tão   rico que talvez tenha perdido o gosto pela simplicidade, foi sabio, mas depois de proverbios não é  citado mais nenhuma vez na biblia.

************************************************

Um dos livros mais populares de Erico Verissimo, Olhai os Lírios do Campo conta a história de Eugênio, filho de um alfaiate pobre, que quer subir na vida. Formado em Medicina, sente, no entanto, a sua condição de ter vindo de uma classe social humilde. É inseguro. Conhece Olívia, médica também, que lhe dá uma filha. Olívia morre e a filha perpetua a presença da mulher amada.

(Trecho do livro)


"Olívia se aproximou de Eugênio e com um lenço enxugou-lhe o suor
da testa. Estava terminada a traqueotomia. A enfermeira juntava os
ferros. Ruído de metais tinindo, de mesas se arrastando. Eugênio tirou
as luvas e foi tomar o pulso do pequenopaciente. A criança como que
russuscitava. A respiração voltava lentamente, a princípio superficial,
depois mais funda e visível. O rosto perdia aos poucos a rigidez
cianótica.
Eugênio examinava-lhe as mudanças do rosto com comovida atenção.
Vencera! Salvara a vida de uma criança!
A vida é boa! - pensava Eugênio. Ele tinha salvo uma criança.
Começou a cantarolar baixinho uma canção antiga que julgava esquecida.
Sorvia com delícia o refresco impregnado do cheiro da gasolina
queimada. Sentia-se leve e aéreo. Era como se dentro dele as nuvens de
tempestade se tivessem despejado em chuva e sua alma agora estivesse
límpida, fresca e estrelada como a noite.
- Por que será - perguntou ele a Olívia - por que será que às
vezes de repente a gente tem a impressão de que acabou de nascer...
ou de que o mundo ainda está fresquinho, recém-saído das mãos de quem
o fez?
Eugênio percorre em alta velocidade a estrada que leva à cidade,
onde Olívia agoniza. "Que bom se pudesse ficar no campo, à beira da
estrada, encostar as faces na frescura do capim molhado, dormir,
esquecer, ser apenas uma pedra no caminho, a folha duma árvore...
Fugiria à situação pavorosa de ver Olívia morta..." "


*********************************************