quarta-feira, 29 de maio de 2013

Escola Municipal Luiz Anselmo comemora Dia das Mães

Amores,

Os festejos em comemoração ao Dia Das Mães na Municipal Luiz Anselmo foi um sucesso!!!!
Vamos ver o registro da nossa querida gestora Tânia Leal.


"Nós da Escola Municipal Luiz Anselmo fizemos no dia 09 de Maio um delicioso café da manhã para as mães.

Na oportunidade assistiram um vídeo sobre a importância das mães na vida de uma criança."
 A equipe gestora e docente aproveitaram o momento festivo para dialogar com as mães sobre o seu papel e valor na sociedade.

Parabenizamos a gestora Tânia Leal e toda sua equipe por promover momentos como este na Unidade!




Municipal Luiz Anselmo recebe Ronda Escolar



Amores,
Hoje apresentamos a vocês a palestra que aconteceu na Municipal Luiz Anselmo, no dia 22/05/13 da Ronda Escolar com os alunos do 4º. e 5º. Ano sobre o ECA e Violência Escolar.



Os alunos participaram bastante esclarecendo muitas dúvidas.

No turno matutino o palestrante foi o Capitão Ricardo e no turno vespertino a Capitã Ana Amélia.

Como os eventos não páram, fiquem alertas para o próximo dia 06/06 às 18:00h,pois as pleiteadas serão as mães com o tema "Família aperte mais esse laço",cujo palestrante será  Kátia Mery e no dia 14/06 para professoras e funcionários com o tema "Como lidar com crianças no cotidiano escolar" com Lilian Pinto.


Aproveitando a oportunidade não deixem de curtir a página da escola no Facebook - Escola Luiz Anselmo.






quinta-feira, 16 de maio de 2013

13 de maio

Heloisa Cristaldo

Repórter da Agência Brasil




Brasília – A estudante de ciências políticas do 8º semestre da Universidade de Brasília (UnB) Vanessa Machado entrou na instituição pelo sistema de cotas raciais, mesmo com nota suficiente para ser aprovada sem o sistema. Vanessa está na contramão das estatísticas, estudou em escola particular e seus pais são formados, mas ainda assim engrossa a voz do movimento negro ao não comemorar o dia de assinatura da abolição da escravatura, em 13 de maio, há 125 anos.

“O 13 de Maio é um marco histórico legal, representa mais do que a assinatura da princesa Isabel. Representa o grito sufocado dos negros. Mas ainda há muitos desafios, estamos longe do ideal. Pobreza tem cor e não é por acaso”, analisa a estudante.

O pensamento é compartilhado por frei David, presidente da Educafro, uma organização não governamental que tem a missão de promover a inclusão da população negra e pobre nas universidades públicas e particulares. Segundo ele, cerca de 40 mil estudantes passaram pelos cursinhos de pré-vestibular da rede e já concluíram o ensino superior. Além de também defender o sistema de cotas raciais, ele questiona a comemoração da data.

“Nenhuma sociedade do mundo deixou uma etnia quase 400 anos escravizada e resolveu [o assunto] apenas com a assinatura de um papel chamado de Lei Áurea. A desigualdade é o fruto da perversidade dos sucessivos partidos políticos que nada ou muito pouco fizeram para compensar o povo negro nestes quatro séculos de escravidão e exclusão. Daí a necessidade de políticas públicas de ação afirmativa [cotas] para negros nas universidades”, avalia.

O presidente da Fundação Cultural Palmares, Hilton Cobra, também defende as políticas de ações afirmativas instituídas pelo governo e critica a falta de espaços para projetos culturais que tratem da temática afro-brasileira.

“Arte e cultura negra ainda não são inseridas no sistema. Há muita dificuldade na captação de recursos para esses projetos. Um dia não precisaremos mais de cotas, mas elas são necessárias atualmente e representam uma vitória, uma abertura de espaços”, diz Hilton Cobra.

A data de assinatura da lei marca atualmente o Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo. No país, é considerada crime de racismo a conduta discriminatória dirigida a um determinado grupo ou coletividade. A pena é imprescritível e inafiançável. O Código Penal prevê também o crime de injúria racial, que consiste em ofender a honra de alguém com a utilização de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem.

“Ser negro no Brasil é sofrer preconceito diariamente. É preciso ter esse debate, falar sobre o racismo. Quando não se fala, a questão se torna invisível. Essa linha que divide o que denigre a imagem de alguém e o que não denigre é muito tênue”, diz Vanessa.

Para atender à população que enfrenta a situação no seu cotidiano, a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial criou a ouvidoria, que recebe desde 2011 denúncias contras atos de racismos e discriminação racial em todo país. Segundo informações, a pasta recebeu até hoje 710 denúncias. O canal de atendimento ao cidadão é por meio do telefone (61) 2025-7001 ou do e-mail seppir.ouvidoria@seppir.gov.br.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

MÃE NA SALA DE AULA:


Queridos, encontrei este artigo no blog do Professor e achei bem interessante compartilhar com vocês.




Os Professores que me perdoem, mas hoje, este artigo é estritamente direcionado às Professoras, que em sua grande maioria já são Mães, muitas vezes fazem o papel de Mãe na Escola e são, equivocadamente, confundidas com Tias.

Não é de se estranhar que na profissão de Professor as mulheres compõem 81,5% do total de professores da Educação Básica do País. Em todos os níveis de ensino dessa etapa, com exceção da Educação Profissional, elas são maioria lecionando. No final de 2010 existiam quase 2 milhões de professores, e dentre eles, mais de 1,6 milhão eram mulheres.

Conforme estudos sociológicos, a nossa sociedade associa a profissão de professor melhor adequada ao perfil das mulheres, pois conforme esses estudos, a mulher tem o perfil de ser mais atenciosa, delicada, meiga, paciente,etc. O mais interessante é que devido a este tipo de visão todos esses atributos estão também associados aos de uma mãe. No entanto para ser mãe, até a presente data, não precisa de nenhum tipo de qualificação e/ou formação acadêmica para o desempenho desta tarefa. Já para atuar como Professor, é necessário muito estudo, preparo e profissionalismo.

Mas qual o impacto que esta visão distorcida da realidade, acarreta no desempenho das Professoras ? Afinal, se os alunos e os pais esperam que a Professora aja como uma mãe, você há de concordar que o papel da professora está totalmente desvirtuado, e o que é pior: é desconhecido pelos pais e pelos próprios alunos.

Os pais que esperam que a Professora dê a educação que os pais não estão oferecendo nem cobrando dentro de casa, tratam a Professora com descaso, desrespeito e a profissão como algo de menor valia. Afinal o próprio filho trata os pais desta forma.

O que esperar então dos alunos dentro da sala de aula ? Se eles não obedecem os próprios pais porque obedeceriam e respeitariam a Professora ? Afinal, a Professora só sabe falar…falar…. e falar? Reclama de tudo. Vive “pegando no pé deles” como a MÃE faz em casa. Então a saída encontrada é fazer como eles fazem com a própria mãe: não dão ouvidos, ignoram e continuam desrespeitando , proferindo impropérios, desobedecendo as regras, agindo de forma indisciplinada.



TIA NA SALA DE AULA:

O que fazer então quando a “Tia” incorpora na sala de aula ?

Paulo Freire (1997) afirma que “a tarefa de ensinar” não deve transformar “a professora em tia de seus alunos da mesma forma como uma tia qualquer não se converte em professora de seus sobrinhos só por ser tia deles. Ensinar é profissão que envolve certa tarefa, certa militância, certa especificidade no seu cumprimento enquanto ser tia é viver uma relação de parentesco”

É muito comum nas Creches e Séries iniciais (1º. Ao 5º. Ano) alunos tratarem a Professora por “Tia”, descaracterizando mais uma vez, sua profissão , não apenas perante os alunos, mas perante aos pais, reforçando desta forma a desvalorização da profissão e todo o esforço que se fez e ainda se faz para enaltecê-la.

Além do mais, ao ser chamada de “Tia” pode criar um vínculo ilusório de parentesco que na realidade não existe. Ninguém refere-se a nenhum outro profissional como “tio ou tia”. O que me leva, mais uma vez, a discorrer sobre o malefício que isso causa quando contribui para a desvalorização da profissão de Professor.

Você já imaginou uma “Tia” conversando com a mãe de um aluno ? É óbvio que as orientações que essa “tia” passará para tal mãe, não encontrará ouvidos receptivos, afinal porque levar em consideração o que uma “tia” fala ? Uma “tia” não tem o preparo e nem a formação para lidar com assuntos tão complexos. Uma “tia” geralmente emite apenas juízo de valor e portanto não precisam ser acatados como orientação segura.

Paulo Freire deixa claro: Você tem todo o direito de querer ser chamada de tia, mas não pode desconhecer as implicações escondidas nas manhas ideológicas que envolve a redução da condição de professora à tia.



PROFESSORA NA SALA DE AULA:

Quando Pais e Alunos exigirem de você a postura de Mãe ou Tia, deixe claro a que você veio e qual é a sua função. Se preciso for estampe as paredes com os seus Diplomas e Certificados que atestarão, quando a sua fala e sua postura não forem suficientes, a sua competência técnica para estar ali, naquela sala de aula, exercendo a sua profissão.

Aproveite também para estampar na parede ao lado o que você espera da Mãe e da Tia, que estão em casa.

Para vocês que são Professoras e que também são Mães aqui vai um alerta: Dentro da Sala de Aula jamais entre como Mãe ou Tia. Dentro da sua casa, jamais incorpore a Professora.

Compartilhe no Blog ocorrências da sua sala de aula onde os Pais exigiram mais a postura de “Mãe” ou “Tia” e como você resolveu a situação.


BIBLIOGRAFIA:

FREIRE, Paulo. “Professora sim, tia não”. São Paulo: Olho d’Água, 1997.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

CRE CENTRO CONVIDA

Meus amores, mais um encontro que se inicia...
Este ano a equipe está quentíssima e os nossos professores do 1º ao 3º ano terão momentos maravilhosos com a equipe da CRE CENTRO.
Vamos conferir??